Realizador de Titanic mostra túmulo de Jesus.
Uma descoberta está a gerar polémica nos meios científicos. O realizador do filme Titanic garante ter encontrado o túmulo de Jesus Cristo. James Cameron apresenta, esta semana, um documentário explosivo, que contraria as doutrinas cristãs, tudo por causa de um achado arqueológico de 1980.
A revelação do realizador é suficiente para afundar o cristianismo e, de acordo com James Cameron, contraria a fé cristã na ressurreição de Cristo, já que afirma ter encontrado o túmulo de Jesus. O essencial desta descoberta é a celebração da existência da vida real deste homem, que há 2000 anos teve uma visão. O documentário debruça-se sobre um achado arqueológico de 1980, num subúrbio de Jerusalém, junto de outros túmulos atribuídos à mãe de Jesus, Maria Madalena e «Judá», filho de Cristo.
De acordo com Joe Zias, Antropólogo, «cerca de 48% das mulheres do período a que se referem os ossários chamam-se Mariam, Maria ou Shlomtzion. O mesmo sucedia com nomes como José, Jesus, e por aí adiante, nomes muito comuns, que encontramos frequentemente nos registos arqueológicos. O que aqui fizeram foi simplesmente tentar, de um modo muito desonesto, penso, enganar o público levando-o a acreditar que este é o túmulo de Jesus, ou da família de Cristo. Não tem nada a ver com ele», explicou o antropólogo.
Já James Tabor, professor de estudos religiosos, afirma que é a reunião dos nomes que os torna únicos. «Se olharmos para estes nomes, Jesus, filho de José, Maria, Mariamene, Yose, são nomes que através dos textos históricos podemos relacionar com esta família em particular. Não se trata de um Jesus qualquer, mas de Jesus filho de José», explicou Tabor.
Um outro professor de estudos bíblicos, Stephen Pfann, disse que o que vê claramente no túmulo é o nome «Hanun», em vez de «Jesus». «Por isso Cristo pode não estar no túmulo», concluiu.
Enquanto a polémica agita os cientistas, os cristãos veneram o Santo Sepulcro, um túmulo vazio onde acreditam que Jesus esteve sepultado até ressuscitar ao terceiro dia depois da morte, a escassos metros do local onde foi crucificado, na cidade de Jerusalém.
A revelação do realizador é suficiente para afundar o cristianismo e, de acordo com James Cameron, contraria a fé cristã na ressurreição de Cristo, já que afirma ter encontrado o túmulo de Jesus. O essencial desta descoberta é a celebração da existência da vida real deste homem, que há 2000 anos teve uma visão. O documentário debruça-se sobre um achado arqueológico de 1980, num subúrbio de Jerusalém, junto de outros túmulos atribuídos à mãe de Jesus, Maria Madalena e «Judá», filho de Cristo.
De acordo com Joe Zias, Antropólogo, «cerca de 48% das mulheres do período a que se referem os ossários chamam-se Mariam, Maria ou Shlomtzion. O mesmo sucedia com nomes como José, Jesus, e por aí adiante, nomes muito comuns, que encontramos frequentemente nos registos arqueológicos. O que aqui fizeram foi simplesmente tentar, de um modo muito desonesto, penso, enganar o público levando-o a acreditar que este é o túmulo de Jesus, ou da família de Cristo. Não tem nada a ver com ele», explicou o antropólogo.
Já James Tabor, professor de estudos religiosos, afirma que é a reunião dos nomes que os torna únicos. «Se olharmos para estes nomes, Jesus, filho de José, Maria, Mariamene, Yose, são nomes que através dos textos históricos podemos relacionar com esta família em particular. Não se trata de um Jesus qualquer, mas de Jesus filho de José», explicou Tabor.
Um outro professor de estudos bíblicos, Stephen Pfann, disse que o que vê claramente no túmulo é o nome «Hanun», em vez de «Jesus». «Por isso Cristo pode não estar no túmulo», concluiu.
Enquanto a polémica agita os cientistas, os cristãos veneram o Santo Sepulcro, um túmulo vazio onde acreditam que Jesus esteve sepultado até ressuscitar ao terceiro dia depois da morte, a escassos metros do local onde foi crucificado, na cidade de Jerusalém.